30 de setembro de 2011

Que seja você seu maior motivo...

Os homens sempre esquecem que a felicidade humana é uma disposição da mente e não uma condição circunstancial.
John Lodke



Tarde de inverno, eu caminhava pelo parque, com um vento frio que soprava insistente, o sol suave e agradável, num céu azul claro, sem uma nuvem, permitia um mergulho em pensamentos, sobre planos, projetos, sonhos. Eu caminhava e ao mesmo tempo discutia ideias comigo mesmo, num diálogo interno.

Então reparei numa figura, sentada à margem do caminho, em posição de “lótus”. Olhos fechados, ele parecia meditar.

Minha curiosidade não permitiu continuar a caminhada. Parei ali um pouco ao lado daquele homem, que estava vestido de forma simples. Ele tinha cabelos branquinhos, o que dava a entender que já possuir uma idade de maturidade, os cabelos bem cortados e penteados, se apresentava bem barbeado. Porém nada com uma típica imagem de um “monge”, por isso mesmo a atenção que me chamou pelo estado que se encontrava.

Aparentava um semblante que exalava felicidade.

Eu nunca tinha me dado ao trabalho de observar alguém meditando. Porém, ali estava eu parado num parque, numa linda tarde ensolarada de inverno, observando atentamente, um completo estranho, em estado de meditação.

Claro que um turbilhão de pensamentos ocorreram naquele momento. Desde me censurando, por estar invadindo uma privacidade, até o fato da minha presença enxerida ali, importunar aquele homem.

Enquanto combatia meus próprios pensamentos, fui surpreendido com sua fala:

- Você quer me perguntar qual é razão da minha felicidade?

A primeira coisa que murmurei pra mim mesmo num som quase incompreensível foi:

- Caramba, esse cara leu meu pensamento!

Quando então consegui falar claramente para ele.

- Desculpe-me senhor, não queria perturbá-lo, atrapalhar sua meditação!

- Você não me perturbou! Eu estou num estado que não permite que eu me sinta perturbado.

- Mas o senhor estava meditando, não estava?

- Sim, estava!

- Mas meditar não quer dizer, desligar-se do mundo exterior e concentrar-se em si mesmo?

- Verdade, mas não quer dizer que eu não possa me integrar com o mundo à minha volta.

- Interessante. Como isso funciona?

- Ah meu rapaz, este é o caminho do aprendizado.

- Agora sim, o senhor conseguiu aguçar ainda mais, minha curiosidade. Eu que me considero um aprendiz da vida, ainda não consegui chegar nesse estágio.

Enquanto esse diálogo acontecia, pessoas caminham por ali, passavam apressadas em idas e vindas sem prestar qualquer atenção ao homem e a mim, que ali conversava com ele.

Durante esse tempo, o semblante feliz do homem, não se alterou. Uma serenidade incrível se mantinha na face. O que me estimulou a reafirmar a pergunta que ele sugeriu, quando começamos nossa conversa.

- Já que o senhor sugeriu, quase lendo meu pensamento, permita-me perguntar: Qual é o motivo desse seu estado visível de felicidade?

- O motivo sou eu! Respondeu.

- Como? Pode me explicar isso! Porque eu estou fazendo um esforço enorme e não consegui entender o que isso significa. Você ser o motivo da sua felicidade.

- Claro, explico sim, com muito prazer. Eu sou feliz, por mim mesmo. Pelo que sou. Eu não tenho nenhum motivo que não seja eu mesmo, para ser feliz.

- Bem, eu acredito que a felicidade está dentro de nós. Mas como eu posso ser meu próprio motivo para ser feliz?

- É isso mesmo! A felicidade encontra-se dentro de você. Por isso você é o motivo da sua felicidade. Qualquer coisa fora de você pode desaparecer, mudar, acabar e com isso acaba seu motivo de ser feliz.

- Agora entendi... Vou me concentrar mais em mim mesmo. Prestar atenção no motivo que eu sou para ser feliz.

- Mas, cuidado meu rapaz, não queira forçar a barra.

- Hum! Como é que é?

- Você só precisa deixar a felicidade brotar em você. Deixá-la aflorar. Se você forçá-la, ela não surgirá. É como plantar uma semente na terra e querer em seguida colher os frutos da árvore.

- Caramba. Agora sim, você arrasou! Que tipo de monge você é?

- Nenhum. Sou apenas um homem que descobriu em si mesmo todos os motivos para ser feliz.

- Muito obrigado pela lição! Eu ganhei o dia. Ganhei a semana, o ano, a vida!

- Vai em paz meu amigo, permita-se ser feliz. Você é o motivo da sua Felicidade!.

- Até mais, meu amigo! Tchau.

- Tchau.

E você , percebeu que você é seu único motivo para ser FELIZ.


Pense nisso...

(Sigmar Sabin)

29 de setembro de 2011

Você Me Deixa Segurar a Sua Mão?

Nossa tarefa deveria ser nos libertarmos...aumentando nosso círculo de compaixão para envolver todas as criaturas viventes, toda a natureza e sua beleza.
Albert Einstein


"Eu gostaria de poder segurar sua mão e dizer que tudo isso irá passar ... que você deve acreditar em si mesmo, que você é uma pessoa de valor, que são os medos que nos aprisionam e não os obstáculos. Eles nos fortalecem se aprendermos a transpô-los. Queria poder segurar sua mão, e, segurando sua mão, dizer que nada está perdido .... mas não posso fazê-lo, se você não estendê-la para mim. "

O medo é invisível aos olhos. Engraçado notar que é muito mais fácil nos refugiarmos naquilo que não enxergamos. Talvez assim fingimos que não existem os obstáculos - que na vida são tangíveis. O medo de ser aquilo que se é, pelo simples medo da rejeição, o que para uns parece ser inevitável. 

Engraçado notar que o medo é só um reflexo de não aceitação de "si" mesmo. Medo de tentar, porque acredita não conseguir  ("Ahhh pra que vou esquentar minha cabeça com isso? Não vale a pena!!"). Isso é uma tentação constante. As rotas de fugas que usamos nos mostram o quanto temos medo. Para alguns estes sintomas são claros. Para outros são somente "meu modo de me desestressar" (Pronto! A rota de fuga foi criada!). 

Constantemente, vemos pessoas que se afundam no vício para fugirem de si mesmas. Acabam se perdendo no meio do caminho. E como é duro ter que voltar a ele de novo. Porque envolve não só um problema externo, mas principalmente interno. Lidar com os fantasmas que se tem. Isso assusta. É como limpar um porão antigo. Você até sabe que lá embaixo há baratas, ratos, etc .... mas eles estão lá, debaixo das mobilhas velhas, caixas velhas. Se me atrevo a limpá-lo, eles virão para cima.

Talvez é disso que precisamos ... de uma boa faxina interior.

Superar medos, frustrações causam dor, acredite! Mas pra nascer requer coragem , sabia? O bebê precisa ter coragem para nascer  ... para conhecer um mundo desconhecido até então para ele. Esta coragem foi Deus quem nos deu. É natural no homem (chama-se FORTALEZA). 

Engraçado como existem pessoas que conseguem ver em nós coisas muito melhores do que nós mesmos. Mas acho que é por isso mesmo: elas estão além da superfície da nossa dor, podem ver melhor. Por isso, sempre em todas as circunstâncias, devemos dar ouvidos a quem nos ama .... mesmo que isso pareça clichê demais. Essa é uma realidade tangível, muito mais que seus medos. 
 
Quando não conseguimos achar um caminho de volta... não tenha medo de procurar ajuda, mesmo que seja uma ajuda profissional. Não pense nem por um segundo que seu caso não tem solução. Não deixe que o medo te siga ou te guie. Um cego pode até entender outro cego, mas será melhor guiado por quem pode ver além.... além dos seus medos, das suas angústias. Alguém que pode segurar sua mão e te indicar o caminho ... ou mesmo te dizer que você não está sozinho.

"Engraçado, quando me frustro ou me magoo, eu automaticamente me vejo como uma menina rsrsrs. É, uma menina. Sinto como se Deus me pegasse no colo e dissesse : 'vem cá minha menina, não fique assim!'. ... E acabo vendo uma outra direção. Uma direção que está dentro de mim.  E acabo vendo que aquela menina habita dentro de mim, que ela tem lugar certo pra buscar coragem (CORAGEM vem do Latim COR= coração  Agen= agir).  É dali que sai sua força .. DO SEU CORAÇÃO. Se você dá ouvidos a um coração magoado, ferido, cheio de frustrações e medos, com certeza os resultados nunca serão bons. Então, não se perca de você mesmo. Deixe alguém te encontrar, resgatar-te se for preciso. O ato de estender a mão parece bobo, mas, pra quem está com medo, é vida ou morte."

Então, mais uma vez te digo: "Queria muito poder segurar suas mãos e te dizer que você não esta só. Eu estou aqui. Não se esconda de você mesmo. Você vai conseguir".



(Elliz Ferucci)

28 de setembro de 2011

Se você sabe o que quer lute por isso...


A vida está cheia de desafios que, se aproveitados de forma criativa, transformam-se em oportunidades.
Maxwell Maltz




Hoje, ao reler uma pequena parábola, chamada de “Parábola dos Dois Remos”, me lembrei de quanto ela tem a ver com algo que vejo acontecer bastante com pessoas que têm determinados sonhos ou desejos. 

Por exemplo, aquele que deseja ter uma vida melhor, com uma condição financeira mais confortável e acredita que realmente podem ter tudo isso, porém pouco faz para chegar lá. 

Outro sonha encontrar o grande amor de sua vida, com quem será feliz e terá muitas alegrias, mas parece estar à espera que isso aconteça da noite para o dia, sem esforços. 

Ainda tem aquela que deseja encontrar uma grande oportunidade profissional. Porém, sequer chega perto de enviar seu currículo ou cadastrar-se num site de oportunidades.

Difícil, não acha ? 

Essas pessoas parecem estar remando apenas com o remo chamado:“acreditar” e por isso acabam dando voltas em torno do próprio eixo, justamente porque não percebem que devem também usar o remo “agir”.

Vou contar a parábola dos dois remos para você compreender melhor o que estou dizendo:

Certa vez, um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.

Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. 

Era um barqueiro. 

Com um pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, que era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. 

Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro AGIR.

Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos. 

O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito ACREDITAR e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. 

Em seguida, pegou o remo em que estava escrito AGIR e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante. 

Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem. 

Então o barqueiro disse ao viajante:

- Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta que desejamos atingir. 

- Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade: AGIR e ACREDITAR. 

E você ? 

Está remando com firmeza para atingir alguma meta a que se propôs? 

Mas antes de movimentar o barco, verifique se os remos não estão corroídos pelo ácido do egoísmo. 

Depois de tomar todas essa precaução, siga em frente e boa viagem. 

Lembre que para você a outra margem, precisa sempre remar com dois remos.

Pense Nisso... Acredite e Aja com confiança!

(Sigmar Sabin)

Dicas para que vai entrar a PRIMEIRA VEZ em um aeroporto NO BRASIL.

Você sabe como se portar, ou o que fazer quando chega a um aeroporto pela primeira vez?
Caso seja, ou conheça um marinheiro de primeira viagem, não importando onde seja o aeroporto, os passos a serem tomados para embarque e desembarque são bem comuns em todos eles.
Aqui posto uma espécie de passo a passo do como agir se for seu primeiro vôo.


1 - CHEGADA AO AEROPORTO:




Os passageiros de vôos nacionais devem chegar ao aeroporto com pelo menos UMA HORA de antecedência, e DUAS HORAS para vôos internacionais.
Procure o balcão da companhia aérea se apresente-se para o "Check In".

2 - CHECK IN:


Ele é a apresentação do passageiro à Companhia Aérea. Você deverá mostrar a passagem e seus documentos no balcão, além de entregar sua bagagem e ficar apenas com a mala de mão.


3 - CARTÃO DE INFORMAÇÕES:


Ainda durante o check in, o atendente entregará o cartão de embarque, que costuma sem um papelzinho amarelo, parecido a uma nota fiscal, informando horário e número do portão para entrar no avião.


4 - DESPEDIDA:


Se o vôo for para dentro do Brasil, pergunte sobre o "EMBARQUE NACIONAL" e siga para lá. Há um portão específico para os Vôos Internacionais. É hora de se despedir dos que te acompanham e entrar numa sala reservada  SOMENTE aos passageiros.


5 - EMBARQUE:



Vá direto ao portão indicado no cartão dado no check in e fique atento ao alto falante e aos painéis, que informarão o momento de se entrar no avião. Quando seu vôo for chamado, entre na fila que se formará em frente ao portão correspondente à entrada ao avião de seu vôo.


6 - ASSENTO:


 Ao entrar no avião, procure a poltrona cujo número está indicado naquele cartão entregue no check in. Se quiser sentar em outro lugar, peça antes ao funcionário a bordo. A bagagem  de mão deverá ficar (como em um onibus) acima da poltrona no bagageiro destinado a este fim.


7 - SEGURANÇA:


 Antes do avião partir, os comissários informam o que se deve fazer em caso de emergência e como se ajustam os cintos de segurança. Desligue o celular e qualquer equipamento eletronico nesse momento.


8 - PODE E NÃO PODE DENTRO DO AVIÃO:



 É proibido fumar e ligar o celular a bordo. Já aparelhos eletronicos, e máquinas fotográficas poderão ser usados, mas só após a tripulação autorizar pelos auto falantes. Use os fones de ouvidos no assento para ouvir músicas.

9 -  DURANTE O VÔO:


 É Costumeiro ser servido um lanche gratuito. Nos vôos internacionais longos, há refeições. Se houver bebida alcóolica procure maneirar; o efeito fica mais potente do álcool na altitude. Caso seja preciso por algum motivo chamar um comissário(a) de bordo, clique no botão que fica acima da cabeça, ao lado da saída de ar condicionado e da luminária.

10 - DESEMBARQUE:


 Quando o avião pousar, siga a fila de passageiros até a sala de bagagem. As malas costumam demorar a chegar. Aguarde ao lado da esteira e fique atento aos avisos sonoros. Cuidado para não pegar a mala de outro passageiro, pois as bagagens costumam ser parecidas, identifique a sua com uma etiqueta que possa de longe chamar sua atenção para ela.



 11 - EXTRAVIO:


Se a sua mala não aparecer ou estiver danificada, procure o balcão da companhia aérea na área de desembarque e formalize a reclamação para ser ressarcido pelo prejuízo.


 12 - SAÍDA: 


Com as malas no carrinho (se for o caso) siga as placas de "SAÍDA", passe pelo portão de desembarque e bom passeio!



























27 de setembro de 2011

A Arte de Não Adoecer

Em última análise, precisamos amar para não adoecer. 
Sigmund Freud



Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.
 
Se não quiser adoecer - "Tome decisão"
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
 
Se não quiser adoecer - "Busque soluções"
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa
que se transforma em doença.
 
Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e
pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
 
Se não quiser adoecer - "Aceite-se"
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
 
Se não quiser adoecer - "Confie"
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.
 
Se não quiser adoecer - "Não viva sempre triste"
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. "O bom humor nos salva das mãos do doutor". Alegria é saúde e terapia.
 
Dr. Dráuzio Varella 

Tenha uma razão para viver...

Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar.
Friedrich Nietzsche


Acredito que foi Nietzsche quem afirmou: “quem tem uma razão para viver é capaz de suportar qualquer coisa”.

Por isso quero perguntar a você : Qual é a tua razão para viver?

Mas, nem pense em dar uma resposta vaga, como: Não sei, sei lá, não tenho nenhuma razão. Eu digo: Você tem sim!

Quero chamar sua atenção para esse detalhe. Quando você perde de vista seus objetivos fundamentais, é dominado pelo estresse e pela desorientação. Você é tomado por uma sensação de “trabalhar muito para nada” e o esgotamento, causado por isso dificulta se concentrar no que precisa ser feito.

Para combater isso, defina uma meta mais clara para sua vida. Algo que ofereça um desafio e um sentido para o que está fazendo, nos bons e nos maus momentos.

Acredite , se você tem um sentindo para a vida, é capaz de superar a maior parte das adversidades.

Portanto, em vez de ficar cavando no passado, descobrir o que deu errado, onde você possa ter falhado. Procure descobrir o que você tem e pode fazer aqui e agora, por você.

Em outras palavras, você precisa encontrar um motivo para se levantar da cama, todas as manhãs.

O problema maior é muitas vezes, ficar tão envolvido com as coisas que não conseguiu e deixar de olhar para frente, para aquilo que realmente importa para a verdadeira razão para viver.

Por isso, procure afastar o pensamento e a insatisfação por não ter vivido ainda a vida que queria e faça algo para pensar na vida que gostaria. Encontre um objetivo de onde você quer chegar.

Quando a vida se torna plena no sentido, de uma hora para outra seus esforços, já não são mais cansativos e sim passos necessários em direção à meta que estabelecer.

Pense Nisso...e rume a seu maior objetivo ! 

(S. Sabin)

26 de setembro de 2011

O que você pensa você cria...

A Lei da mente é implacável; c o que você acredita torna-se realidade!
Autoria Desconhecida


Nesses últimos dias, estive ocupada fazendo um trabalho extra, como guia turística. Uma paciente minha do Brasil, estava vindo para aqui para Orlando, com 5 amigos e precisava alguém que os ajudasse. E, como eu acredito que as oportunidades para servir, sempre batem à nossa porta, cabe a nós escolhermos se as aceitamos ou não. Aceitei! Afinal conhecer, interagir com pessoas, aprender, é uma das minhas paixões.

Foi uma experiência maravilhosa, de carinho e aprendizado, muitos mimos e dias felizes, mas isso só pode acontecer, porque eu me abri para esta possibilidade.

Afinal, quantas vezes ficamos paralisados, reclamando da vida, não aceitando o que o Universo conspira a nosso favor?

Quantas vezes nos fechamos para o mundo, enxergando apenas o que não conseguimos realizar dentro da nossa área de trabalho e não deixamos algo diferente, divertido, acontecer ?

Às vezes não percebemos que toda a limitação vem dos nossos pensamentos e conduta. Que quando aceitamos a vida que se mostra a nossa frente, ela, a própria vida, abre mais um milhão de possibilidades que estavam ali, a nossa espera e que, muitas vezes por “orgulho” deixamos de experimentá-las.

Para mostrar que todo caminho sempre nos leva mais perto do que devemos realizar, ser Guia turística deste grupo maravilhoso, me fez fazer novos e encantadores amigos de jornada e hoje, alem da minha paciente, tenho a oportunidade de continuar ajudando-os com a terapia floral.

Agora, vou propor um exercício bem fácil, só por esta semana . Você vai dizer mais “sins” do que “nãos” e vai experimentar a vida que se mostra a sua frente. É claro, que devem ser escolhas que preservem a sua saúde e integridade, mas tente!

Crie uma semana de novas possibilidades e depois me escreva contando como foi esta experiência, tenho certeza que você estará muito mais feliz!

Lembre-se o que mencionei no inicio da nossa conversa: ... O que você pensa você cria; o que você sente você atrai; o que você acredita torna-se realidade!”

Pense Nisso...

E tenha ótimas experiências!!


Claudia Malavasi

24 de setembro de 2011

Sempre ofereça algo mais que seu carinho...

Doar é uma pratica que requer desapego. O olhar volta-se para o outro e não para sim mesmo. As pessoas que tem facilidade de doar alegram-se duplamente. Sentem alegria pelo ato de presentear e também por ver a alegria de quem recebe.

 Primavera, estação das flores, das cores, da beleza, época do ano que a natureza nos presenteia da forma mais completa.

Mas, o que você pode aprender com a primavera ?


Basicamente é: Dar sem esperar receber. É isso que a natureza faz conosco. É essa a grande lição da natureza!


Havia uma pequena aldeia onde o dinheiro não entrava.


Tudo o que as pessoas compravam tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado. A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a amizade.


Quem nada produzia quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílios, dava seu CARINHO.


O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão.


Muitas vezes, era normal que as pessoas trocassem floquinhos sem querer nada em troca.


As pessoas davam seu CARINHO, pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou outro dia.


Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos.

Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse.

Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.


Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu.


Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, o ÓDIO, a DISCÓRDIA, as pessoas se XINGARAM pela primeira vez e passaram a IGNORAR-SE pelas ruas.


Como era o mais querido da cidade, o garoto foi a primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO, o que o fez o menino procurou a velha para perguntar-lhe e dizer-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia.


Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão. Pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu CARINHO.


A todos que dava CARINHO, apenas dizia:


- Obrigado por receber meu carinho.


Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último CARINHO sem receber um só de volta.

Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu CARINHO.

Outro fez o mesmo...


Mais outro... E outro... Até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.


Por isso, . Nunca devemos fazer as coisas pensando em receber em troca. Mas devemos fazer sempre. Lembrar que um amigo existe é muito importante.


Muito mais importante do que cobrar dos outros que se lembre de você, pois assim, você estará querendo acumular amizades sem fazer o seu papel de amigo.


Receber CARINHO é muito bom. E o simples gesto de lembrar que um amigo existe é a forma mais simples de fazê-lo.

Poderíamos aprender com a Primavera que começa hoje, a começar, dar mais beleza, sorrisos, e solidariedade, sem pedir nada em troca.

Pense Nisso...

(Sigmar Sabin)

23 de setembro de 2011

Sentimentos e Emoções


Seus sentimentos, magoados sem que elas o percebessem, mas vivazes, o segredo de sua existência, tornavam-na exceções curiosas naquela reunião de pessoas cuja a vida era puramente material. 
Honoré de Balzac



É comum a idéia de que, quando a mente humana entra em ação, em primeiro lugar se formou o pensamento. Mas, numa camada mais profunda do que aquela que em que se forma o pensamento, surge o sentimento, que gera o pensamento.

As pessoas pensam porque sentem.

A força criativa não é acionada diretamente pelo pensamento. Toda ação criativa é decorrente de um sentimento. Portanto, os sentimentos desempenham um papel muito importante, porque acionam todos os pensamentos e ações.

A Mente Subconsciente é a sede de todas as emoções, de todos os sentimentos. A Mente Consciente é apenas uma área mental onde são registrados os sentimentos já experimentados. Esta é a razão porque as emoções e os sentimentos gravados na Mente Subconsciente se manifestam com tanta força.

E agora chega o momento onde é fundamental diferenciar emoções de sentimentos, pois existe muita confusão, porque na verdade, elas caminham muito perto uma da outra. Até porque, todas afloram do mesmo ponto da mente, o subconsciente; embora as emoções sejam mais reptilianas, enquanto os sentimentos são mais límbicos.

A grande diferença está no processo evolutivo do indivíduo, ou seja, se ele aceita ser movido:

- Pelos instintos e a irracionalidade ou,

- Pela espiritualidade, assumindo seu livre-arbítrio e todas as suas conseqüências.

A emoção é o estado afetivo intenso, muito complexo, proveniente da REAÇÃO, ao mesmo tempo mental e orgânica, sob a influência de certas excitações internas ou externas. Na emoção existe forte influência dos instintos, das inferioridades e da não-racionalidade.

O sentimento se distingue basicamente da emoção, por estar revestido de um número maior de elementos intelectuais e racionais. No sentimento já existe alguma elaboração no sentido do entendimento e da compreensão. No sentimento já acontece uma reflexão e aproximação do livre-arbítrio, da espiritualidade e da racionalidade ou evolução humana.

Feita esta diferenciação, existem três tipos de sentimentos — agradáveis, desagradáveis e neutros. Quando temos um sentimento desagradável, desejamos evitá-lo. Porém, o ideal é voltar à respiração consciente, que vai oxigenar, trazer clareza e; apenas observá-lo, identificando-o em silêncio. Inspirando, tomo consciência de que há um sentimento desagradável em mim. Expirando, percebo claramente que há um sentimento desagradável em mim. Raiva, tristeza ou medo, nomeado e identificado com clareza, fica mais sincera e profunda a forma de lidar com ele.

A respiração é a forma mais poderosa à nossa disposição para nutrir e fortalecer as condições de como lidar com os desafios emocionais e afetivos. As filosofias orientais já dominavam este conhecimento e faziam uso desta ferramenta há milênios. Bons exemplos são a yoga e os mantras.

Através da respiração é possível entrarmos rapidamente em contato com nossos sentimentos, observá-los por uma ótica mais clara e administrá-los. Se a respiração for leve e tranqüila — resultado natural da respiração consciente — a mente e o corpo irão lentamente se tornando leves, tranqüilos e claros. E da mesma forma os sentimentos.

Na emoção a respiração é frágil, inadequada, ineficiente: não permite
verdadeira InspirAção (Ar, Oxigênio) ou ExpirAção (limpeza).

Na cura dos sentimentos desagradáveis é fundamental cuidado, afeição e não-violência. Não acredito em transformações sem amor. Mesmo porque, através da observação consciente, os sentimentos desagradáveis podem ser muito esclarecedores, proporcionando revelações e compreensão a respeito de nós mesmos, do desafio e da nossa sociedade.

O Sentimento Verdadeiro é a Compreensão, é o Perdão e muitas vezes Gratidão.

Em vez da ação que busca se desfazer de partes de nós mesmos, devemos aprender a arte da Transformação. Podemos transformar nossa raiva, por exemplo, em algo mais salutar como a compreensão. E, desta mesma forma, é possível tratar a depressão, a ansiedade, o medo ou a desesperança.


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Alegria é um sentimento. Euforia é emoção.

Tristeza é um sentimento. Depressão é emoção. A tristeza é inevitável em algumas situações da vida, mas ela pode ser vivenciada juntamente com a paz, porque acontece a compreensão de que tudo é passageiro e transitório, como também aprendizado.

Medo é um sentimento. Pânico é emoção. Os medos são muitos e até servem como autoproteção, autopreservação ou alerta. Mas o medo constante, sem motivo aparente ou real, que paraliza, revela falta de lucidez e confiança. Coragem (coração + ação) é fazer com medo.

Raiva é um sentimento. Ódio é emoção. É humano expressamos o sentimento de raiva, até como um posicionamento, um discernimento. Mas este sentimento deve ser rápido, passageiro, o tempo de aprender como transformá-lo em atitudes realizadoras, oportunidades do exercício da paciência, tolerância e compreensão. Jamais deixe que a raiva se transforme em mágoa, rancor ou ódio, pois este é o caminho da autodestruição.

Amor é um sentimento. Paixão é emoção. O Amor anima e liberta. Junto com a paixão vem de brinde o ciúmes, a dor, insegurança e a possessividade.

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As emoções nos levam às ilusões, às falsas expectativas, à distorção da realidade. Desta forma, ficam comprometidos o discernimento e a capacidade de julgamento. Fica faltando a inspiração que nos enche da luz da evolução espiritual.

Os sentimentos nos fazem superar, crescer, transbordar, expandir para a conquista da paz.


(Este texto faz parte do livro Mente e Cérebro poderosos)

22 de setembro de 2011

Invisíveis sim, mas não ausentes

A vida não passa de uma oportunidade de encontro; só depois da morte se dá a junção; os corpos apenas têm o abraço, as almas têm o enlace.
Victor Hugo

Quando morreu, no século XIX, Victor Hugo arrastou nada menos que dois milhões de acompanhantes em seu cortejo fúnebre, em plena Paris.
Lutador das causas sociais, defensor dos oprimidos, divulgador do ensino e da educação.
O genial literato deixou textos inéditos que, por sua vontade, somente foram publicados após a sua morte.
Um deles fala exatamente do homem e da imortalidade e se traduz mais ou menos nas seguintes palavras:

"A morte não é o fim de tudo.
Ela não é senão o fim de uma coisa e o começo de outra.
Na morte o homem acaba, e a alma começa.
Que digam esses que atravessam a hora fúnebre, a última alegria, a primeira do luto.
Digam se não é verdade que ainda há ali alguém, e que não acabou tudo?
Eu sou uma alma.
Bem sinto que o que darei ao túmulo não é o meu eu, o meu ser.
O que constitui o meu eu, irá além.
O homem é um prisioneiro.
O prisioneiro escala penosamente os muros da sua masmorra.
Coloca o pé em todas as saliências e sobe até ao respiradouro.
Aí, olha, distingue ao longe a campina, Aspira o ar livre, vê a luz.
Assim é o homem.
O prisioneiro não duvida que encontrará a claridade do dia, a liberdade.
Como pode o homem duvidar se vai encontrar a eternidade à sua saída?
Por que não possuirá ele um corpo sutil, etéreo.
De que o nosso corpo humano não pode ser senão um esboço grosseiro?
A alma tem sede do absoluto e o absoluto não é deste mundo.
É por demais pesado para esta terra.
O mundo luminoso é o mundo invisível.
O mundo do luminoso é o que não vemos.
Os nossos olhos carnais só vêem a noite.
A morte é uma mudança de vestimenta.
A alma, que estava vestida de sombra, vai ser vestida de luz.
Na morte o homem fica sendo imortal.
A vida é o poder que tem o corpo de manter a alma sobre a terra, pelo peso que faz nela.
A morte é uma continuação. Para além das sombras, estende-se o brilho da eternidade.
As almas passam de uma esfera para outra, tornam-se cada vez mais luz. Aproximam-se cada vez mais e mais de Deus.
O ponto de reunião é no infinito. Aquele que dorme e desperta, desperta e vê que é homem. Aquele que é vivo e morre, desperta e vê que é Espírito”. (Victor Hugo)

Muitos consideram que o falecimento de uma pessoa amada é verdadeira desgraça, quando, em verdade, morrer não é finar-se nem consumir-se, mas libertar-se. Assim, diante dos que partiram na direção da morte, assuma o compromisso de preparar-se para o reencontro com eles na vida espiritual.
Prossegue em sua jornada na Terra sem adiar as realizações superiores que lhe competem. Pois elas serão valiosas, quando você fizer a grande viagem, rumo à madrugada clarificadora da eternidade. Que Deus nos ilumine hoje e sempre!


 

Estradas largas e Pontos de Vista Estreitos

Os homens em geral formam suas opiniões guiando se antes pela vista do que pelo tato, pois todos sabem ver mas poucos sentir. Cada qual vê o que parecemos ser, poucos sentem o que realmente somos.
Maquiavel  



O paradoxo do nosso tempo é que temos edifícios mais altos e temperamentos mais reduzidos, estradas mais largas e pontos de vista mais estreitos.

Gastamos mais, mas temos menos, compramos mais, mas desfrutamos menos.

Temos casas maiores e famílias menores, mais conforto e menos tempo.

Temos mais graduações acadêmicas, porém menos sentimentos comuns, maior conhecimento, mas menor capacidade de julgamento,

Mais peritos, e mais problemas, melhor medicina, mas menor bem-estar.

Bebemos demasiado, fumamos demasiado, desperdiçamos demasiado, rimos muito pouco.

Movemo-nos muito rápido, irritamo-nos demasiado.

Mantemo-nos muito tempo acordados, amanhecemos cansados.

Lemos muito pouco, vemos televisão demais e oramos raramente.

Multiplicamos o nosso património, mas reduzimos os nossos valores.

Falamos demasiado, amamos pouco e odiamos muito frequentemente.

Aprendemos a ganhar a vida, mas não a vivê-la.

Adicionamos anos às nossas vidas, não vida aos nossos anos.

Conseguimos ir à lua e voltar, mas temos dificuldade em cruzar a rua para conhecer um novo vizinho.

Conquistamos o espaço exterior, mas não o interior.

Temos feito grandes coisas, mas nem por isso melhores.

Limpamos o ar, mas contaminamos a nossa alma.

Conquistamos o átomo, mas não nos livramos dos nossos preconceitos.

Escrevemos mais, mas aprendemos menos..

Planejamos mais, mas desfrutamos menos..

Aprendemos a apressar-nos, mas não a esperar.

Produzimos computadores que podem processar maior informação e difundi-la, mas nos comunicamos cada vez menos e menos.

Estamos no tempo das comidas rápidas e digestões lentas, de homens de grande estatura e de pequeno carácter, de enormes ganhos econômicos e relações humanas superficiais.

Hoje em dia, há dois ordenados, porém mais divórcios, casas mais luxuosas, mas lares desfeitos.

São tempos de viagens rápidos, fraldas descatáveis, moral descartável, encontros de uma noite, corpos obesos, e pílulas que fazem tudo, desde alegrar e acalmar, até matar.

São tempos em que há muito na montra e pouco no armazém.

Tempos em que a tecnologia pode fazer-te chegar esta carta, e em que tu podes optar por partilhar estas reflexões ou simplemente excluí-las.

Lembra-te de passar algum tempo com os teus entes queridos, porque eles não estarão aqui para sempre.

Lembra-te de ser amável com quem agora te admira, porque essa pessoa crescerá muito rapidamente e se afastará de ti.

Lembra-te de abraçar quem está perto de ti porque esse é o único tesouro que podes dar com o coração, sem que te custe nem um centavo.

Lembra-te de dizer “te amo” ao teu companheiro e aos teus seres queridos,
mas, sobretudo, diga-o com sinceridade.

Um beijo e um abraço podem curar uma ferida, quando são dados com toda a alma.

Dedica tempo para amar e para conversar, e partilha as tuas ideias mais apreciadas.

E nunca esqueças:

A vida não se mede pelo número de vezes que respiramos, mas pelos extraordinários momentos que passamos juntos.
(GEORGE CARLIN, norte-americano, faleceu em 2008, aos 71 anos. Comediante e pensador)