31 de março de 2010

Formula 1

Você pode discordar de mim, dizer que sem o Ayrton suas manhãs de domingo são outras, acho um blá blá blá danado isso pois curto a F1 desde garoto, GOSTO DE AUTOMOBILISMO independente de quem quer que seja que esteja à bordo, as máquinas me fascinam enormemente, como a muitos aliás, basta ver o caso da Ferrari na Itália, onde não interessa quem esteja lá dentro e sim que os Cavalinhos  Rampantes como são chamados vençam...sempre!
Dito isto publico aqui esse vídeo que achei super bacana, uma homenagem feita a este esporte, que é para poucos.

30 de março de 2010

Recebi por email: Como se definir a Competência?

É a composição de três fatores chaves:

- CONHECIMENTO: que é o saber fazer;
 
- HABILIDADE: que é saber como fazer, e
 
- ATITUDE: que está em querer fazer.

Ps.: No email isso aí em cima está atribuído a Guilherme Françoso.

Ps2.: Acabo de receber, em 07.04.2010 às 16:50, email de Guilherme Françoso. Diz ele que é um conceito amplamente divulgado na Gestão de Recursos Humanos. Ele apenas o reproduziu em uma entrevista dada à revista "Carreira e Sucesso".

Fica aqui a correção, agradeço a dica Guilherme, seja sempre muito benvindo. 

Deu no Blog Rio Acima, publicado no site doJORNAL DO BRASIL


Há uma penitenciária onde todos os presos são inocentes: o Jardim Zoológico
Alguns nunca se conformam com os limites que lhes foram impostos.
 
 Quem foi belo e forte na natureza, aqui tem o olhar triste

 O majestoso condor dos Andes, irreconhecível


É mesmo difícil se conformar
 
 
E a excitação das crianças...


...contrasta com a depressão dos bichos
 
 
 
Ver a natureza lá fora e não poder voar...


Às vezes, dá vontade de sumir

Perdemos o mestre do bem escrever...uma pena.

Nesta segunda o Brasil ficou muito mais triste, e o céu mais doce, com a subida do terno jornalista, poeta dos melhores, que soube como ninguém manejar as palavras. Um mago das palavras eu diria.
Que Deus o abençõe pelo tudo que fez, e representa.
Aqui um de seus maravilhosos textos, retirado do Blog do Ancelmo Góis de "O Globo":

A alegria de um coroa
(Armando Nogueira)

Acordou bem cedinho. Estava louco para rever a sua cidade. Abriu a janela do apartamento e deu de cara com uma colossal manhã de sol, dessas que só mesmo o Rio de Janeiro é capaz de aprontar em pleno inverno. Pois a história que agora te conto, leitor, passou-se no recente mês de agosto.
Para não perder tempo, que as férias eram brevíssimas, o nosso amigo tomou uma xicrinha de café preto, enfiou no bolso uma pera, pra mais tarde, e saiu pelo Aterro do Flamengo, feliz da vida, de bermudas e tênis "Conga".
Caminhava e distribuía seu contentamento entre as árvores do Aterro, boas amigas que ele já não via há dez anos, quando deixou o Rio para ir cuidar de uma fazendola no interior de Minas.
Pelas tantas, quis tomar sol. Despiu a camisa de malha, deitou na arquibancada do campinho de futebol de salão e assim ficou um tempão, entregue ao regozijo de merecido repouso. Tamanho era o sossego que até chegou a tirar uma soneca.
- Ei, moço! bom-dia!
Era a voz de um dos três garotos que chegavam com uma indisfarçável secura de bola.
- Quer fazer um racha com a gente? A gente joga dois-contra-dois.
Deitado estava e deitado respondeu, no embalo:
- Vamos lá, pelada é comigo mesmo!
Resoluto, levantou-se, sacudiu as pernas e foi logo entrando no campo. Um campo de barro. O dono da bola, um menino de seus quinze anos, fez a apresentação da turma:
- Eu sou o Marcio, esse aí é o Dico e aquele é o Leo.
Nem esperou que o coroa se identificasse. Queria mais era começar logo o racha.
- Olha aqui, vai ser eu e o Dico contra o senhor e o Leo.
Pela rapidez da escalação, o coroa sentiu que devia estar entrando numa fria: o bom de bola, ali, devia ser o Dico. Discretamente, deu uma olhada e viu que o Leo não tinha a menor pinta. De qualquer modo, chamou de lado o Leo e propôs uma chave: o Leo lá na frente, ele mais atrás. Antes, porém, um teste sem aparentar outra intenção a não ser aquecer o corpo: na verdade, queria mesmo era saber se o Leo era de bola, ou não. Tocou a bola na direção do Leo para ver que bicho dava. A bola beliscou a canela do Leo. O coroa chegou a pensar em desistir. Um sujeito de 61 anos, meio barrigudo, cheio de cabelos brancos:
- Meu Deus, o que é que estou fazendo aqui no meio desses meninos; uns meninões de quinze anos?
O diabo é que ele já tinha aceito o desafio. Não ficava bem correr da raia. Afinal de contas, não era a primeira, nem seria a última vez que a vida metia o nosso coroa em batalhas decisivas.
No meio do campo, o dono da bola vai cantando as regras do jogo: a partida é de cinco. Quem fizer cinco primeiro, ganha. Não vale gol direto. Não pode pegar a bola com a mão, só se já começar no gol de saída.
E como ninguém sequer pensou em jogar no gol, a partida começa com os quatro na linha. No centro do campo de terra batida, a bola de futebol de salão, por sinal que um tanto surrada.
A saída, lógico, é do Marcio. Marcio pro Dico, Dico pro Marcio, que tenta um drible. O coroa, vigilante, rouba a bola e contra-ataca. Procura o Leo. O Leo ficou lá atrás, paradão, sem saber pra que lado ir. O coroa então chuta do meio do campo. Gol!
- Não vale - grita o Marcio - eu avisei ao senhor que não vale gol direto. O senhor tem que passar a bola pro Leo! Ou o Leo pro senhor!
Gol anulado, começa tudo de novo. Saída com o Marcio. O coroa pede tempo. Cochicha uma tática no ouvido do Leo.
Bola em jogo. O Leo dispara e vai ficar plantado bem juntinho da baliza, como pediu o coroa.
Em dez minutos, o time do coroa já está ganhando de três a zero, três gols do Leo. O esquema funciona bem, mas o jogo é incessante, lá e cá. Agora mesmo, o Dico acaba de fazer o dele: três a um. E o Marcio delira com a reação.
Nova saída. O coroa arranca pelo meio dos dois, parece um foguete; vai em frente e entrega, mais uma vez, embaixo dos paus para o Leo fazer o quarto gol.
A essa altura, o coroa já passeia pelo campo, absoluto. Por sua vez, o time adversário já esta literalmente descadeirado.
- Vai, pereba - berra o Marcio, colérico, para o Dico - Vai nele! Você não disse que o coroa não é de nada? Toma a bola dele, palhaço!
A dissensão nas hostes inimigas é profunda. O Marcio e o Dico vão acabar saindo na porrada. Pelo menos é o que pressente o coroa, achando, por isso, que o melhor é liquidar logo essa conta.
Vamos, então, mais que depressa ao quinto e derradeiro gol dessa inesquecível partida. Porque inesquecível, leitor, já, já saberemos.
O Marcio faz um passe longo para o Dico. O demônio do coroa, como sempre, adivinha a jogada, corta o centro com o peito em pleno ar e, antes que a bola caia no chão, amortece na coxa direita. Da coxa, a bola escorre para o peito do pé e pronto: uma, duas, três... o homem começa uma sucessão de embaixadas; faz nove em plena corrida. Na décima, depõe a bola na linha do gol, bem em cima da linha:
- Taí, Leo, faz o quinto e acaba logo o jogo.
- O Marcio, uma fera, vai apanhar a bola e nem volta para dizer até logo. O Dico sai de fininho, mal dá um tchau. O Leo, não, o Leo dá um abraço legal no companheiro de time.
O coroa senta de novo na arquibancada, tira do bolso a pera, dá uma mordida triunfal e fica ruminando, em silêncio, o bendito fruto de uma bela vitória.
Os três meninos foram embora sem saber que deram uma certa alegria ao coroa Nilton Santos, também chamado "A Enciclopédia do Futebol".


Deu em O Globo: Aos 38 anos, Ricky Martin assume sua homossexualidade


"Eu tenho orgulho de dizer que sou homossexual e sou abençoado por ser quem eu sou". Essa frase encerra o longo desabafo que o cantor Ricky Martin publicou em seu site oficial nesta segunda-feira. O ex-Menudo, que já tinha dado pistas de sua bissexualidade, é pai dos gêmeos Valentino e Matteo, de pouco mais de um ano. As crianças nasceram por meio de uma barriga de aluguel.

No emocionado texto, o portorriquenho contou que está escrevendo um livro de memórias. "No momento em que escrevi a primeira frase eu tive certeza de que um livro seria a ferramenta que me ajudaria a me libertar das coisas que eu carregava há muito tempo", explicou. E classificou o silêncio sobre sua sexualidade como "muito pesadas". A revelação é algo que "merece celebração", contou o cantor.

Martin, que conheceu o sucesso aos 13 anos, quando entrou para o Menudo, esclareceu os motivos por ter mantido segredo por tanto anos. "As pessoas me diziam: 'não vale a pena, o trabalho de todos esses anos e tudo o que você construiu vai desmoronar. Muitas pessoas no mundo não estão prontas para aceitar sua verdade, sua realidade, sua natureza'", escreveu, comentando que foi "seduzido pelo medo e insegurança".
Antes de confirmar que é gay, Ricky anunciou que estava muito feliz. "O que vai acontecer daqui em diante? Não importa. A palavra 'felicidade' ganhou um novo significado hoje", encerrou. Leia a íntegra do texto em inglês e em espanhol no site oficial de Ricky Martin. 

Ps.: Então essa coca cola é fanta né? eh eh eh eh

 

Para curtir à noitinha: Marina Lima canta "Uma Noite e Meia"

29 de março de 2010

Video

Gosto muito de 007, o povo de casa que o diga! E ainda mais deste filme, velhinho velhinho (de 1969). A SERVIÇO DE SUA MAJESTADE (NO BRASIL), com uma música que me deixa doido desde moleque...."WE HAVE ALL THE TIME IN THE WORLD" na voz possante de Louis Armstrong em uma de suas derradeiras gravações, pois morreria pouco depois de gravá-la.
Espero que curta, como eu a curto.
Aqui está... copie e cole em seu navegador...e viaje...


http://www.youtube.com/watch?v=3fazb0ZrBlk

No começo....

Antes era orkut, msn, google talk...até que se enche disso tudo, fica parecendo uma coisa pasteurizada demais, e mesmo no caso de se ser um "brother" há diferenças sutis entre tratamentos.
Não podemos, enão devemos, tratar iguais sem sermos diferentes, se me fiz entender...
Daí que cheguei à conclusão de que darei prioridade à esse espaço aqui, onde posso expor o que der na telha, falar besteira à vontade, colar coisas que façam pensar, e ver a repercussão disso. Pois alguns malucos e malucas serão capazes de me acompanhar...doidos coitados! eh eh
Mas me sinto mais à vontade assim, se você veio até aqui, agradeço e espero que se faça sempre presente, pois nem em um sanatório, se olharmos bem, veremos os alocados falando sozinho.
É isso....por enquanto.