22 de março de 2011

Crise


Bom Dia !

Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento.º
(Albert Einstein)

Mas por que estou falando isso, para você hoje? Bem, nós somos "bombardeados" constantemente com notícias sobre crises.

Sinceramente, desde que me conheço por gente, tenho ouvido falar em crises, acontecem tragédias, empresas surgem e desaparecem, empregos são criados outros são eliminados. Mas tenho constatado e presenciado muitas histórias de sucesso.

Por falar em crise, que ela existe, não tenho a menor dúvida. Porém o que me motivou falar é justamente meu desejo e minha obrigação de alertar você, para os perigos que existem nas notícias.

Não no seu conteúdo, mas com o que você pode fazer com o conteúdo de uma notícia!

Por isso , quero que reflita primeiro sobre uma historinha que eu vou contar aqui.

Esta história foi originalmente publicada em 24 de fevereiro de 1958 num anúncio da Quaker State Metals Co e em novembro de 1990 foi divulgado pela agência ELLCE, de São Paulo.

Acompanhe-me!

Um homem vivia na beira de uma estrada onde vendia cachorros-quentes. Não tinha rádio, nem televisão e por deficiência de vista, não podia ler jornais.

Mas em compensação, fazia e vendia ótimos cachorros-quentes.

Para divulgar seu produto, colocava cartazes na beira da estrada e muito entusiasmado e motivado, gritava anunciando sua mercadoria para quem passava por ali:

OLHA O CACHORRO-QUENTE ESPECIAL!

Assim as pessoas compravam cada vez mais. Com isso ele aumentou os pedidos de pão e salsichas, sempre da melhor qualidade.

Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande quantidade de clientes.

O seu negócio prosperava a cada dia.

Seu cachorro-quente era considerado o melhor da região. Ninguém se importava em pagar um pouco mais, por que o produto era incomparável.

Vencedor, ele conseguiu realizar seu maior sonho, que era pagar a melhor universidade do país para estudar e formar o seu filho.

Com a prosperidade do negócio de cachorros-quentes e finalmente já formado na universidade, seu filho voltou para casa.

Logo o filho notou que o seu pai continuava com a “vidinha” de sempre e teve uma séria conversa com ele:

- Papai, o senhor não tem ouvido rádio, não vê os noticiários na TV? Não tem lido jornais? Há uma crise muito séria e a situação internacional é perigosíssima!

Diante disso, o pai pensou: Meu filho estudou na universidade! Ouve rádio, vê televisão e lê jornais, portanto deve saber o que está dizendo!

Então o pai decidiu que precisava se preocupar com a “Crise” e reduziu os pedidos de pão e salsichas, mudou de fornecedor, comprando produtos mais baratos e de qualidade inferior. Para reduzir custos, já não fazia cartazes para colocar na beira da estrada.

Já abatido com as noticias da “Crise”, não oferecia o seu produto com aquela empolgação de antes.

Com a baixa qualidade e sem divulgação, as vendas caíram dia após dia, até chegar a um nível insuportável.

O negócio de cachorros-quentes do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar na melhor universidade do país. Finalmente foi a falência.

Abatido, triste e desanimado ele então falou para seu filho:

- Você estava certo, meu filho, nós estamos no meio de uma grande CRISE.

E ainda todo orgulhoso, saiu comentando com os amigos:

- Bendita a hora em que eu fiz meu filho estudar na melhor universidade. Se não fosse ele, eu jamais seria avisado da CRISE!

Que tal você também aprender uma grande lição hoje :

Vivemos num mundo contaminado por más notícias. Se não tomar cuidado, elas te influenciarão de tal maneira que roubarão sua felicidade, desestimularão você de lutar pela prosperidade a ponto de arruinar sua vida e acreditar piamente que o mundo está em crise e que você será mais uma vitima dela.

Pense nisso...

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