15 de julho de 2011

Você é responsável por um mundo melhor...


A coisa mais importante todo dia é, que quando eu acordo, eu vou fazer alguma coisa que eu realmente gosto. Quantas pessoas no mundo podem dizer isto?


Tiger Woods



Esta semana já conversamos sobre diversas ideias interessantes, algumas que poderiam revolucionar o mundo. Ou pelo menos mostrar o rumo da realização de sonhos. Inspirações que podem dar alegrias e emoções...

Você já parou para analisar que, muitas das coisas aqui faladas podem tornar-se regras de vida, podem despertar a consciência duma missão pessoal?

Por isso, agora, quero compartilhar uma história em que eu vejo uma coisa bastante comum do dia a dia nas empresas, na sociedade e até mesmo no convívio familiar.

Você conhece a história da galinha ruiva, ?

Pois é uma historinha bem humorada que retrata uma das duras realidades que vivemos no mundo de hoje.

Tem a ver com responsabilidades, com projetos de vida, com sonhos. Onde quer que a encaixemos, pode-se tirar uma boa lição.

Divirta-se com a “A História da galinha ruiva” , um texto de autoria desconhecida, que eu te deixo agora:

Uma galinha achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos:

- Se plantarmos este trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantá-lo?

- Eu não - disse a vaca.

- Nem eu - emendou o pato.

- Eu também não - falou o porco.

- Então eu mesma planto - disse a galinha vermelha. E assim o fez.

O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.

- Quem vai me ajudar a colher o trigo? - quis saber a galinha.

- Não faz parte de minhas funções - disse o porco.

- Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego - exclamou o pato!

- Então eu mesma colho - falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.

Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.

- Quem vai me ajudar a assar o pão? - indagou a galinha vermelha.

- Só se me pagarem hora extra - falou a vaca.

- Eu não posso pôr em risco meu auxílio-doença - emendou o pato.

- Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão - disse o porco.

Ela então assou cinco pães e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver. De repente, todo mundo queria pão, e exigia um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse:

- Não! Eu vou comer os cinco pães, sozinha.

- Lucros excessivos! - gritou a vaca.

- Sanguessuga capitalista! - exclamou o pato.

- Eu exijo direitos iguais! - bradou o ganso.

O porco, esse só grunhiu.

Eles pintaram faixas e cartazes dizendo "Injustiça" e marcharam em protesto contra a galinha.

Quando um agente do governo chegou, disse à galinha:

- Você não pode ser assim egoísta.

- Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor - defendeu-se a galinha.

- Exatamente - disse o funcionário do governo.

- Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser. Mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não são produtivos.

E todos (??) viveram felizes para sempre...

Mas os vizinhos sempre se perguntavam por que a galinha nunca mais fez um pão e por que a fazenda faliu.

Agora eu mesmo parei para pensar sobre essa história e de certa forma parei para perguntar a mim mesmo se já fui alguma vez um dos amigos da Galinha Ruiva!

E você já parou pra pensar nisso ?

Até que ponto nós também somos responsáveis pela falência da nossa fazenda?

Pense Nisso... 

(Sigmar Sabin)

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