Quem sabe, Deus queira que conheças muita gente enganada, antes que conheças a pessoa adequada para que, quando no fim a conheças, saibas estar agradecido.
Gabriel Garcia Márquez
Quero falar com você sobre a efemeridade da vida. Ou seja, quanto nossa vida é efêmera. Aliás, você saberia explicar em rápidas palavras o que é “efêmero” ?
De forma bem rápida, efêmero é: “Aquilo que dura pouco, que é passageiro, transitório”.
Então se a vida é transitória, passageira, por que damos muita importância às coisas menos importantes. E muitas vezes não temos tempo, ou não nos damos condição de arranjar o tempo, para estar com alguém ou fazer algo importante por nós mesmos.
Como uma pessoa agiria se entendesse realmente que tudo é efêmero ?€
Eu diria, que, se ela pudesse ter a consciência do quanto à vida é efêmera, talvez ela pensasse duas vezes, antes de jogar fora as oportunidades que tem de ser e de fazer outras felizes.
Por causa da ausência de consciência, sobre a transitoriedade da vida, muitas flores são colhidas cedo demais, algumas, mesmo ainda em botão.
Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, se entregam ao vento. Mas a gente não sabe adivinhar.
A gente não sabe por quanto tempo estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor.
Assim, se descuida do mais importante. De si mesmo. Ainda cuida dos outros.
Se entristecem por coisas pequenas e perdem horas preciosas com isso. Perdem dias, às vezes anos.
Se cala quando deveria falar... Fala demais quando deveria ficar em silêncio.
Não dá um abraço que tanto uma alma carente pede porque algo lhe impede essa aproximação.
Não dá um beijo carinhoso "porque não está acostumado com isso" e não diz que gosta porque acha que o outro já sabe o que sente por ela.
Assim, tempo passa de forma implacável. Passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece as pessoas continuam as mesmas, fechadas em si.
Reclamam do que não tem, ou acham que nunca tem o suficiente, por que mereceriam mais.
Costumam comparar suas vidas com as daqueles que possuem mais... Se achando inferiores.
Por isso, sugiro: e se experimentasse comparar com aqueles que possuem menos?
Tenho certeza que para sua percepção do mundo, da vida. Isso faria uma grande diferença!
Afinal sem compreender a transitoriedade da vida, o tempo passa... E as pessoas, passam pela vida e não vivem, como poderiam, apenas, sobrevivendo, porque não sabem fazer outra coisa.
Até que, inesperadamente, ela acorda e olha para trás e se pergunta: "E agora?"
Bom, eu quis chamar sua atenção, para que você para um pouco e reflita. Pois, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço num amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que você tem .
Lembre, que nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.
Não fique ai, parado, olhando para trás. O que passou, passou. O que você já perdeu, perdido está.
Olhe para frente, aprecie este momento, esta oportunidade única. Reflita e faça deste momento, um momento de decisão. Agradeça pela vida que você tem e por todas as lições aprendidas e por aquelas ainda por apreender.
Pense nisso.
De forma bem rápida, efêmero é: “Aquilo que dura pouco, que é passageiro, transitório”.
Então se a vida é transitória, passageira, por que damos muita importância às coisas menos importantes. E muitas vezes não temos tempo, ou não nos damos condição de arranjar o tempo, para estar com alguém ou fazer algo importante por nós mesmos.
Como uma pessoa agiria se entendesse realmente que tudo é efêmero ?€
Eu diria, que, se ela pudesse ter a consciência do quanto à vida é efêmera, talvez ela pensasse duas vezes, antes de jogar fora as oportunidades que tem de ser e de fazer outras felizes.
Por causa da ausência de consciência, sobre a transitoriedade da vida, muitas flores são colhidas cedo demais, algumas, mesmo ainda em botão.
Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, se entregam ao vento. Mas a gente não sabe adivinhar.
A gente não sabe por quanto tempo estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor.
Assim, se descuida do mais importante. De si mesmo. Ainda cuida dos outros.
Se entristecem por coisas pequenas e perdem horas preciosas com isso. Perdem dias, às vezes anos.
Se cala quando deveria falar... Fala demais quando deveria ficar em silêncio.
Não dá um abraço que tanto uma alma carente pede porque algo lhe impede essa aproximação.
Não dá um beijo carinhoso "porque não está acostumado com isso" e não diz que gosta porque acha que o outro já sabe o que sente por ela.
Assim, tempo passa de forma implacável. Passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece as pessoas continuam as mesmas, fechadas em si.
Reclamam do que não tem, ou acham que nunca tem o suficiente, por que mereceriam mais.
Costumam comparar suas vidas com as daqueles que possuem mais... Se achando inferiores.
Por isso, sugiro: e se experimentasse comparar com aqueles que possuem menos?
Tenho certeza que para sua percepção do mundo, da vida. Isso faria uma grande diferença!
Afinal sem compreender a transitoriedade da vida, o tempo passa... E as pessoas, passam pela vida e não vivem, como poderiam, apenas, sobrevivendo, porque não sabem fazer outra coisa.
Até que, inesperadamente, ela acorda e olha para trás e se pergunta: "E agora?"
Bom, eu quis chamar sua atenção, para que você para um pouco e reflita. Pois, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço num amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que você tem .
Lembre, que nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.
Não fique ai, parado, olhando para trás. O que passou, passou. O que você já perdeu, perdido está.
Olhe para frente, aprecie este momento, esta oportunidade única. Reflita e faça deste momento, um momento de decisão. Agradeça pela vida que você tem e por todas as lições aprendidas e por aquelas ainda por apreender.
Pense nisso.
(Sigmar Sabin)
2 comentários:
Com certeza, nunca deixarei a vida escapar de mim!
Abraços bem apertados!
Iria Gotti
Boas relfexões, Carlos! Parabéns pelo texto!
Lembrei-me daquele livro da Bíblia, Eclesiastes onde o seu autor, nas suas linhas mais conclusivas, escreve: "Lembre-se do seu Criador nos dias da sua juventude (...)"
Como seria bom se a todo instante pudéssemos não só nos lembrar (e por em prática) dos bons ensinamentos da vida!?
Indepentemente da orientação religiosa, política ou ideológica de cada um, refletir sobre efemeridade da vida e se lembrar de Deus significam saúde existencial.
Abração!
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